8.12.06

1º trabalho de comentário crítico

Deverá ser comentado um dos seguintes textos:

A bibliografia de referência é constituída por:

AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel. "A Comunicação literária". In Teoria e Metodologia Literárias. Lisboa: Universidade Aberta: 1990: pp. 79-97

CALVINO, Italo, "Porquê ler os clássicos", In Porquê ler os clássicos?

COELHO, Jacinto do Prado, "Limiar", In Ao Contrário de Penélope

4.12.06

Urbano Tavares Rodrigues lança novo livro

Cito a notícia do Diário Digital / Lusa do dia 30 de Novembro de 2006:
"Urbano Tavares Rodrigues lança novo livro dia 5 em Lisboa Ao Contrário das Ondas, o novo romance de Urbano Tavares Rodrigues, com apresentação agendada para dia 05 de Dezembro na FNAC Colombo, em Lisboa, é considerado pelo autor um livro «ousado», que questiona «o futuro das sociedades actuais». Apresentando o novo trabalho como um romance «intimista» e que «procura descer ao fundo da condição humana», o autor referiu à Lusa que, além de abordar o amor, o tempo e a liberdade, alguns dos seus temas de insistência, a obra procura suscitar a reflexão sobre «o capitalismo neoliberal», que fomenta cada vez mais a lógica «do rendimento e do êxito». «Nunca fiz um romance que fosse propriamente político no sentido em que este é», afirmou o escritor, adiantando que, ao incluir no livro a hipótese de«uma privatização parcial do sistema judicial», pretende «levar o leitor a reflectir sobre o futuro da sociedade». Segundo Urbano Tavares Rodrigues, «as privatizações contrariam o sistema socialista e a Democracia», cabendo aos cidadãos «fazer frente ao que parece inexorável, mesmo que para isso tenham de sofrer duras consequências», como sucede com algumas personagens do livro. «A globalização capitalista parece hoje ser o único caminho, apesar de conduzir à desigualdade e à injustiça, mas é possível fazer-lhe frente e o sentido do título é precisamente esse: ir contra as ondas», sublinhou ainda o autor, acrescentando que o livro foi escrito «ao longo de dois anos, durante um governo de direita em Portugal». Neste cenário de convulsões políticas, o autor inscreveu as vivências das personagens que, num momento actual, «olham para o passado», observando à distância «as máscaras usadas ao longo do tempo» e o conflito que continua a instalar-se «entre as suas ambições e os seus ideais». «Ao Contrário das Ondas», com chancela da editora Dom Quixote, vai reunir-se na obra de Urbano Tavares Rodrigues aos mais de 50 livros já publicados pelo autor e que percorrem quase todos os géneros literários, da poesia ao romance, passando pelo conto. Urbano Tavares Rodrigues nasceu em Lisboa em 1923, licenciou- se em Filologia Românica, doutorando-se em 1984 com uma tese sobre Teixeira Gomes, e exerceu até 2005 como professor universitário. Leitor de Português na Universidade de Montpellier, foi assistente nas universidades de Aix-la-Provence e Paris-Sorbonne, na França, e regente da cadeira de Literatura Francesa na Faculdade de Letras de Lisboa. Enquanto jornalista, trabalhou no Diário de Notícias, Diário de Lisboa e O Século, entre outros títulos, e enquanto escritor assina uma obra em que quase sempre expressou preocupações sociais e políticas. Já foi distinguido com os galardões literários Ricardo Malheiros, Aquilino Ribeiro e Fernando Namora, com o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários, o Prémio da Imprensa Cultural e o Prémio Vida Literária, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. A sua obra está traduzida na Alemanha, Bulgária, Egipto, Espanha, França,Grécia, Polónia, República Checa, Roménia, Suécia e Ucrânia."

3.12.06

"Eduarda Chiote vence prémio literário Teixeira de Pascoaes"

Cito a notícia do Diário Digital / Lusa do dia 30-11-2006
"A escritora Eduarda Chiote venceu com a recolha poética «O meu lugar à mesa» a edição 2006 do Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, atribuído pela câmara municipal de Amarante, anunciou hoje a autarquia.
Eduarda Chiote receberá o prémio no dia 16 de Dezembro na
biblioteca de Amarante. «O meu lugar à mesa» é uma edição da Quasi.
À edição de 2006 do Prémio concorreram 170 obras de 160 autores, analisadas por um júri composto por
António Cândido Franco, Carlos Poças Falcão, Helga Moreira, Luís Adriano Carlos e Ramiro Teixeira.
Este prémio de poesia, bienal, no valor de cinco mil euros, foi criado pela autarquia de Amarante em 1997 por ocasião do 120/o aniversário do nascimento de
Teixeira de Pascoaes.
Daniel Faria e Amadeu Baptista (2004) e Fernando Echevarria (2002) são três dos poetas já galardoados.
Eduarda Chiote tem publicadas obras como
A celebração do pó, Não me morras, Branca morte e A preços de ocasião." As hiperligações foram acrescentadas.